O fato de o Brasil ter retirado 27,3 milhões de cidadãos da faixa da pobreza extrema, no período de 1990 a 2008, vai ser exemplo na 65ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que começa nesta semana em Nova York. O destaque da experiência brasileira está nas parcerias entre os órgãos públicos e privados. A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Márcia Lopes, vai detalhar os programas de transferência de renda executados no país.
“A redução de 81% dos brasileiros que deixaram os níves de pobreza extrema, de 1990 a 2008, foi possível por vários fatores aliados aos programas de transferência de renda, como o crescimento de trabalhadores no emprego formal, o aumento do salário mínimo e a redução das desigualdades regionais”, disse Rômulo Paes, secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Na última terça-feira (13), a organização não governamental (ONG) ActionAid, divulgou o relatório Quem Realmente Está Combatendo a Pobreza?, analisando as ações desenvolvidas em 28 países para combater o problema. Pelo segundo ano consecutivo, o Brasil lidera o ranking que mede o progresso de países em desenvolvimento na luta contra a pobreza.
Fonte:Agência Brasil
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