A apreensão de bens de criminosos mediante decisão judicial tornou-se um problema para o Estado brasileiro.
Só em automóveis há nos pátios o equivalente a R$ 1,4 bilhão. Os imóveis somam R$ 422 milhões. Ativos financeiros e cheques totalizam R$ 95,7 milhões.
O problema é que a Justiça brasileira é lenta e o Estado é ineficiente. A combinação dos dois flagelos leva à deterioração dos bens.
Para solucionar a encrenca, o CNJ defende a aprovação de uma lei que autorize a alienação antecipada dos bens.
O dinheiro seria aplicado no mercado financeiro e renderia dividendos até a conclusão dos julgamentos.
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