DA FRANCE PRESSE, EM WASHINGTON
A mais alta jurisdição dos Estados Unidos deverá dizer, antes de junho, se dá sinal verde a um processo por discriminação sexual.
Tudo começou com uma queixa apresentada em 2001 por sete funcionárias do Walmart, segundo a qual "receberiam salários menores que o dos homens para exercer a mesma função, apesar de maior tempo de escola e de empresa". Em 2007, em primeira instância, um juiz federal as autorizou a representar a totalidade dos empregados do Walmart contratados desde dezembro de 1998, ou seja, cerca de 1,5 milhão de pessoas. A decisão foi confirmada na apelação, em abril, por um tribunal de San Francisco, em votação muito apertada por 6 votos a 5, e hoje contestada pelo Walmart na Corte Suprema. Tweet
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