quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Reportagem do JN sobre morte de Lily Marinho foi gravada durante o dia, como isso?



Dona Lily Marinho, viúva de Roberto Marinho, fundador das Organizações Globo, e Embaixadora da Boa Vontade da Unesco, morreu às 20h05 desta quarta-feira (5), de falência múltipla dos órgãos, aos 89 anos.
Estamos nos deparando com uma nova modalidade de jornalismo na TV. Por exemplo, Régis Resing profetiza gols em suas reportagens, dizendo por exemplo: Ronaldo cruzou a área e chutou para o gol que daria à vitória ao Corinthians, e neste momento que fala acontece o gol de verdade. E na reportagem sobre o falecimento de Lily Marinho, exibida no JN, mostra a repórter Sandra Moreyra durante o dia no Rio de Janeiro já fazendo a reportagem, ou seja, como se esperassem a morte da então dona da TV Globo. Mas se for perguntar à central de atendimento ao telespectador, a resposta será que a reportagem era para noticiar sua entrada no hospital e a morte veio ocasionalmente, ou que aquele momento já eram 20h05 (na pior resposta que poderia dar). O que será que aconteceu de fato? Jornalismo de Tarô?

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